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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/03/2011 |
Data da última atualização: |
04/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; FONSECA, J. A.; SALERNO, A. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adaptação de plantas aromáticas sob cultivo orgânico no Planalto Norte Catarinense. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, SC, v. 8, n. 2, p. 139-141, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 16769732 |
Conteúdo: |
Este trabalho foi implantado para avaliar a adaptação de capim-limão (Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf), citronela (C. winterianus Jowit), palma-rosa. |
Palavras-Chave: |
Citronela; Cultivo orgânico; Palmarosa; Patchuli; Plantas aromáticas. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 00715naa a2200193 a 4500 001 1075162 005 2011-04-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAdaptação de plantas aromáticas sob cultivo orgânico no Planalto Norte Catarinense. 260 $c2009 500 $aISSN, 16769732 520 $aEste trabalho foi implantado para avaliar a adaptação de capim-limão (Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf), citronela (C. winterianus Jowit), palma-rosa. 653 $aCitronela 653 $aCultivo orgânico 653 $aPalmarosa 653 $aPatchuli 653 $aPlantas aromáticas 773 $tRevista de Ciências Agroveterinárias, Lages, SC$gv. 8, n. 2, p. 139-141, 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/10/2018 |
Data da última atualização: |
10/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DORIGON, C.; RENK, A. |
Título: |
Juventude rural e sucessão profissional no oeste catarinense: um balanço histórico e perspectivas atuais. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: Diniz, F.H. (Org.) Desafios e Perspectivas de Jovens Latino-americanos na Sucessão Familiar da Atividade Leiteira. Brasília: Embrapa, 2018. p. 119-144. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste capítulo fazemos uma análise das mudanças sociais em torno do tema de juventude rural, da sucessão profissional e transmissão de herança, processos sociais vivenciados nas últimas décadas pela agricultura de base familiar no oeste catarinense. A escolha do oeste catarinense em particular deve-se ao fato desta ser emblemática em termos da relevância socioeconômica da agricultura familiar ? em torno de 90% dos aproximadamente 80 mil estabelecimentos rurais pertencem a agricultores familiares. Nessa região também o tema de juventude rural e sucessão profissional foi bastante estudado nas últimas décadas, o que nos permite analisar a evolução daquilo que se convencionou denominar de o problema da sucessão hereditária e da juventude rural. Inicialmente fazemos uma breve caracterização socioeconômica da região em análise. Num segundo momento problematizamos a categoria sucessor, comparando/justapondo-a à de herdeiro. Isso porque entendemos tratar-se de dois tempos distintos. A da transmissão da herança ? material e imaterial -, dentro de padrões relativamente determinados culturalmente, como o predomínio até a poucas décadas da ultimogenitura, especialmente entre as famílias de origem italiana. Assim, se anteriormente o herdeiro era construído, atualmente, num novo contexto, tais regras não são mais necessariamente observadas. Se antes do fim de um padrão sucessório tínhamos um jogo de trocas matrimoniais que levavam ao avanço da colonização em novas terras ou exclusões de deserdados, atualmente, a retirada de parte dos jovens em busca de outras atividades as não agrícolas leva à crise pelo baixo índice de jovens com aspiração em permanecer na profissionalização da agricultura. MenosNeste capítulo fazemos uma análise das mudanças sociais em torno do tema de juventude rural, da sucessão profissional e transmissão de herança, processos sociais vivenciados nas últimas décadas pela agricultura de base familiar no oeste catarinense. A escolha do oeste catarinense em particular deve-se ao fato desta ser emblemática em termos da relevância socioeconômica da agricultura familiar ? em torno de 90% dos aproximadamente 80 mil estabelecimentos rurais pertencem a agricultores familiares. Nessa região também o tema de juventude rural e sucessão profissional foi bastante estudado nas últimas décadas, o que nos permite analisar a evolução daquilo que se convencionou denominar de o problema da sucessão hereditária e da juventude rural. Inicialmente fazemos uma breve caracterização socioeconômica da região em análise. Num segundo momento problematizamos a categoria sucessor, comparando/justapondo-a à de herdeiro. Isso porque entendemos tratar-se de dois tempos distintos. A da transmissão da herança ? material e imaterial -, dentro de padrões relativamente determinados culturalmente, como o predomínio até a poucas décadas da ultimogenitura, especialmente entre as famílias de origem italiana. Assim, se anteriormente o herdeiro era construído, atualmente, num novo contexto, tais regras não são mais necessariamente observadas. Se antes do fim de um padrão sucessório tínhamos um jogo de trocas matrimoniais que levavam ao avanço da colonização em novas terras ou exclusões... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agricultura familiar; Juventude rural; oeste catarinense; sucessão familiar. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
LEADER 02435naa a2200181 a 4500 001 1127801 005 2018-10-10 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORIGON, C. 245 $aJuventude rural e sucessão profissional no oeste catarinense$bum balanço histórico e perspectivas atuais.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aNeste capítulo fazemos uma análise das mudanças sociais em torno do tema de juventude rural, da sucessão profissional e transmissão de herança, processos sociais vivenciados nas últimas décadas pela agricultura de base familiar no oeste catarinense. A escolha do oeste catarinense em particular deve-se ao fato desta ser emblemática em termos da relevância socioeconômica da agricultura familiar ? em torno de 90% dos aproximadamente 80 mil estabelecimentos rurais pertencem a agricultores familiares. Nessa região também o tema de juventude rural e sucessão profissional foi bastante estudado nas últimas décadas, o que nos permite analisar a evolução daquilo que se convencionou denominar de o problema da sucessão hereditária e da juventude rural. Inicialmente fazemos uma breve caracterização socioeconômica da região em análise. Num segundo momento problematizamos a categoria sucessor, comparando/justapondo-a à de herdeiro. Isso porque entendemos tratar-se de dois tempos distintos. A da transmissão da herança ? material e imaterial -, dentro de padrões relativamente determinados culturalmente, como o predomínio até a poucas décadas da ultimogenitura, especialmente entre as famílias de origem italiana. Assim, se anteriormente o herdeiro era construído, atualmente, num novo contexto, tais regras não são mais necessariamente observadas. Se antes do fim de um padrão sucessório tínhamos um jogo de trocas matrimoniais que levavam ao avanço da colonização em novas terras ou exclusões de deserdados, atualmente, a retirada de parte dos jovens em busca de outras atividades as não agrícolas leva à crise pelo baixo índice de jovens com aspiração em permanecer na profissionalização da agricultura. 653 $aagricultura familiar 653 $aJuventude rural 653 $aoeste catarinense 653 $asucessão familiar 700 1 $aRENK, A. 773 $tIn: Diniz, F.H. (Org.) Desafios e Perspectivas de Jovens Latino-americanos na Sucessão Familiar da Atividade Leiteira. Brasília: Embrapa, 2018. p. 119-144.
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